O presidente de um time de futebol amador e um influenciador digital de Várzea Grande estão entre os alvos da Operação Ludus Sordidus, deflagrada nesta quinta-feira (21), que investiga a atuação de uma facção criminosa envolvida em esquemas de tráfico de drogas, estelionatos, jogos de azar e lavagem de dinheiro.
Segundo a Polícia Civil, o presidente do time atuava sob a fachada de projetos sociais, mas na prática controlava o comércio de drogas e jogos ilegais em bairros de Cuiabá, como Osmar Cabral e Jardim Liberdade. Ele recebia 10% dos lucros mensais de uma plataforma de apostas clandestinas, além de valores vindos de golpes aplicados em sites de compra e venda e do tráfico.
Já o influenciador, também ligado à facção, ostentava grandes quantias de dinheiro, viagens e cruzeiros em redes sociais. De acordo com as investigações, ele integrava um esquema de exploração das “bets” ilegais e foi preso recentemente por tráfico de drogas.
Ativos bloqueados e bens sequestrados
Ao todo, foram determinados 10 mandados de prisão preventiva, 8 de busca e apreensão, além do bloqueio de R$ 13,3 milhões em contas bancárias. A Justiça também autorizou o sequestro de 8 imóveis e de veículos de luxo registrados em nome de integrantes e de laranjas usados pelo grupo.
As ordens foram cumpridas em Cuiabá, Várzea Grande e Nova Odessa (SP), com apoio da Core, Gepol e da Polícia Civil de São Paulo.
Investigação começou em reunião comunitária
As investigações começaram em dezembro de 2023, após integrantes da facção dissolverem uma reunião comunitária no bairro Jardim Liberdade, em Cuiabá, sob ameaças. O encontro teria sido confundido com ato político por causa da presença de um secretário de Estado e da irmã de um dos investigados, que era pré-candidata a vereadora.
A partir desse episódio, a Polícia Civil mapeou a atuação do grupo e identificou a estrutura criminosa que dominava parte da região, expandindo as atividades para outras cidades.
Combate às facções
A operação faz parte do programa Tolerância Zero, do Governo de Mato Grosso, e da operação Inter Partes, que integra ações da Rede Nacional de Unidades Especializadas de Enfrentamento às Organizações Criminosas (Renorcrim).
Segundo a Polícia Civil, o presidente do time atuava sob a fachada de projetos sociais, mas na prática controlava o comércio de drogas e jogos ilegais em bairros de Cuiabá, como Osmar Cabral e Jardim Liberdade. Ele recebia 10% dos lucros mensais de uma plataforma de apostas clandestinas, além de valores vindos de golpes aplicados em sites de compra e venda e do tráfico.
Já o influenciador, também ligado à facção, ostentava grandes quantias de dinheiro, viagens e cruzeiros em redes sociais. De acordo com as investigações, ele integrava um esquema de exploração das “bets” ilegais e foi preso recentemente por tráfico de drogas.
Ativos bloqueados e bens sequestrados
Ao todo, foram determinados 10 mandados de prisão preventiva, 8 de busca e apreensão, além do bloqueio de R$ 13,3 milhões em contas bancárias. A Justiça também autorizou o sequestro de 8 imóveis e de veículos de luxo registrados em nome de integrantes e de laranjas usados pelo grupo.
As ordens foram cumpridas em Cuiabá, Várzea Grande e Nova Odessa (SP), com apoio da Core, Gepol e da Polícia Civil de São Paulo.
Investigação começou em reunião comunitária
As investigações começaram em dezembro de 2023, após integrantes da facção dissolverem uma reunião comunitária no bairro Jardim Liberdade, em Cuiabá, sob ameaças. O encontro teria sido confundido com ato político por causa da presença de um secretário de Estado e da irmã de um dos investigados, que era pré-candidata a vereadora.
A partir desse episódio, a Polícia Civil mapeou a atuação do grupo e identificou a estrutura criminosa que dominava parte da região, expandindo as atividades para outras cidades.
Combate às facções
A operação faz parte do programa Tolerância Zero, do Governo de Mato Grosso, e da operação Inter Partes, que integra ações da Rede Nacional de Unidades Especializadas de Enfrentamento às Organizações Criminosas (Renorcrim).
