Polícia desmantela ‘megacentral’ de golpes em SP
Um escritório estruturado que funcionava como uma central de golpes por telefone em um prédio comercial em Guarulhos, na Região Metropolitana de São Paulo, foi desmontado pela Polícia Civil na quinta-feira (31).
A investigação começou há cerca de dois meses, após uma denúncia. A partir daí, a polícia iniciou as investigações, que resultaram no flagrante da operação.
Mais de 60 pessoas estavam no local no momento da chegada da polícia. Todos foram levados para a delegacia e permanecem presos.
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Segundo os investigadores, o prédio funcionava como uma empresa estruturada, com divisão de tarefas, metas e até premiação para quem aplicasse mais golpes em São Paulo.
No local, os policiais encontraram mais de 50 computadores, celulares e documentos. Todo o material foi apreendido.
De acordo com a Polícia Civil, sete empresas atuavam dentro do espaço, cada uma voltada para um tipo de golpe. Entre os ramos de atuação estavam liberação de CNH, renegociação de dívidas e empréstimos.
Os funcionários da central de golpes entravam em contato com as vítimas por telefone, seguiam protocolos de atendimento e trabalhavam com metas e premiações, como se estivessem em uma empresa formal.
Agora, a polícia trabalha para individualizar a atuação de cada um dentro do esquema, com o objetivo de autuar todos em flagrante.
Segundo o delegado responsável pelo caso, a organização criminosa lucrou milhões de reais com os golpes. A polícia orienta que possíveis vítimas da quadrilha procurem uma delegacia para registrar ocorrência.
Um escritório estruturado que funcionava como uma central de golpes por telefone em um prédio comercial em Guarulhos, na Região Metropolitana de São Paulo, foi desmontado pela Polícia Civil na quinta-feira (31).
A investigação começou há cerca de dois meses, após uma denúncia. A partir daí, a polícia iniciou as investigações, que resultaram no flagrante da operação.
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De acordo com a Polícia Civil, sete empresas atuavam dentro do espaço, cada uma voltada para um tipo de golpe. Entre os ramos de atuação estavam liberação de CNH, renegociação de dívidas e empréstimos.
Os funcionários da central de golpes entravam em contato com as vítimas por telefone, seguiam protocolos de atendimento e trabalhavam com metas e premiações, como se estivessem em uma empresa formal.
Agora, a polícia trabalha para individualizar a atuação de cada um dentro do esquema, com o objetivo de autuar todos em flagrante.
Segundo o delegado responsável pelo caso, a organização criminosa lucrou milhões de reais com os golpes. A polícia orienta que possíveis vítimas da quadrilha procurem uma delegacia para registrar ocorrência.