Câmara Municipal de Presidente Prudente (SP)
Bruna Bonfim/TV Fronteira
A Câmara Municipal de Presidente Prudente (SP) aprovou nesta segunda-feira (11), o projeto de emenda que amplia dos atuais 13 para 19 o número de cadeiras dos vereadores no mandato de 2029 a 2032 durante uma sessão ordinária.
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Por nove votos a 4, o mínimo necessário, a mudança passa a valer a partir da próxima legislatura.
Votaram a favor os vereadores:
Aristeu Santos Penalva de Oliveira (MDB);
Demerson Dias (Republicanos);
Edgar Tertuliano Caldeira (União Brasil);
Eduardo César da Silva Oliveira (PP);
Guilherme da Silva Alencar (Republicanos);
Luís César Saito Santos, o “Babu da Cohab” (PP);
Sara Elícia Santos Lopes (União Brasil);
Wellington de Souza Neves (Republicanos); e
William César Leite (PP).
Votaram contra o projeto:
Douglas Kato Pauluzi (PSD);
Enio Luiz Tenório Perrone (PSD);
Izaque José da Silva (PL); e
Mauro Marques das Neves (Podemos).
O aumento do número de vagas para os parlamentares é de autoria dos 13 atuais integrantes do Poder Legislativo.
No dia 30 de junho, os parlamentares votaram a favor do projeto, entretanto, ainda era necessário uma segunda discussão, que seria realizada após o recesso parlamentar.
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De acordo com os vereadores, a proposta tem como objetivo adequar o número de vereadores às necessidades atuais da população, com base no número de habitantes.
Na ocasião, os representantes da União das Entidades de Presidente Prudente (Uepp) e do Conselho de Veneráveis Mestres e Mestres (CVVMM), que representa as lojas maçônicas da cidade, estiveram presentes na Câmara e acompanharam a votação.
Conforme o grupo, o projeto foi antecipado de forma repentina para apreciação e, antes da votação, se reuniu com os vereadores para manifestar contra o aumento do número de cadeiras.
Além disso, os representantes da Uepp e do CVVMM também mobilizaram um abaixo-assinado on-line contra o aumento do número das cadeiras e contra o reajuste dos salários dos cargos de vereadores, prefeito, vice-prefeito e secretários municipais de Presidente Prudente.
O g1 solicitou um posicionamento oficial sobre o assunto ao CVVMM e para a Uepp, mas até a publicação desta reportagem, não foi recebido.
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