Professora desaparecida é encontrada morta


Soraya Tatiana, de 56 anos, era professora em um colégio particular de Belo Horizonte.
Redes Sociais
Foi encontrado neste domingo (20), em Vespasiano, na Grande BH, o corpo da professora Soraya Tatiana Bomfim Franca, de 56 anos, que estava desaparecida desde a última sexta-feira (18), em Belo Horizonte.
Segundo informações registradas no boletim de ocorrência, o filho da vítima, chamou a polícia após não conseguir contato com a mãe desde o último sábado (19). Ele contou que saiu de casa na noite de sexta-feira (18) com destino à Serra do Cipó e, ao deixar o apartamento, a mãe estava na sala, já vestida para dormir.
No dia seguinte, ao perceber que suas mensagens não foram visualizadas, pediu que sua tia, moradora do mesmo prédio, fosse até o apartamento da professora. Sem resposta, um chaveiro foi acionado para abrir a porta, mas a mulher não estava no imóvel.
Na residência não havia sinais de arrombamento ou violência. O carro da professora permanecia na garagem, mas o celular, óculos e chaves não estavam no local. O filho da vítima ainda tentou rastrear a localização dela por meio do telefone mas não conseguiu.
A professora trabalhava em um colégio particular em BH e era conhecida na comunidade escolar, que se movimentou nas redes sociais na busca por ela.
A professora trabalhava em um colégio particular em BH
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Na tarde deste domingo (20), a Polícia Militar (PM) encontrou um corpo no Conjunto Caieiras, na cidade de Vespasiano, Região Metropolitana de Belo Horizonte. A vítima, estava seminua, com sinais que indicam possível violência sexual, marcas semelhantes a queimaduras nas coxas e sangramento na região íntima, próximo ao corpo, que não tinha nenhum documento de identificação, havia apenas uma armação de óculos.
A Perícia Técnica da Polícia Civil (PC) estiveram no local para os procedimentos de praxe. A confirmação oficial do corpo como sendo de Soraya foi feita pelo filho no Instituto Médico Legal (IML) de Belo Horizonte.
Em nota a PC informou que aguarda a conclusão de laudos que esclarecerão as causas da morte e que outras informações serão repassadas à imprensa, com o avanço das investigações.
O g1 Minas entrou em contato com o Colégio Santa Marcelina, onde a vítima dava aulas, mas ainda não teve um retorno.
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