Bruno Henrique e irmão viram réus por fraude em apostas
A defesa de Bruno Henrique defendeu a rejeição do pedido do Ministério Público do Distrito Federal para tornar o jogador réu também pela acusação de estelionato.
Advogados do jogador do Flamengo apresentaram à Justiça de Brasília, nesta segunda-feira (25), os argumentos contrários ao recurso do MP do DF.
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Eles sustentaram que não há possibilidade de a acusação de estelionato prosseguir porque não houve pedido de investigação por parte das supostas vítimas. Este pedido é um requisito previsto na lei penal para a continuidade de apuração do crime de estelionato.
“Aqui as supostas vítimas não tiveram a iniciativa de levar a conhecimento das autoridades criminais os fatos narrados na denúncia”, declararam.
“No caso em análise, as empresas não apresentaram notícia-crime perante as autoridades persecutórias, nem encaminharam nenhum de seus funcionários para uma delegacia de polícia, a fim de confeccionar boletim de ocorrência. Se essa fosse a intenção, as empresas consideradas vítimas teriam manifestado a necessária vontade inequívoca para as autoridades persecutórias brasileiras”, completaram.
Agora, o pedido dos promotores deve ser enviado para análise do Tribunal de Justiça do Distrito Federal.
Bruno Henrique em aquecimento antes de jogo do Flamengo
Marcos Ribolli/Divulgação
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