Júri popular condena acusados por homicídio de farmacêutico em Poço Redondo


Júri condena réus por homicídio de farmacêutico em Sergipe
Arquivo pessoal
Os acusados de matar o farmacêutico John Michel Brito de Almeida foram condenados, nesta quinta-feira (7), após júri popular no fórum do município de Nossa Senhora da Glória.
Segundo a decisão, os condenados receberam as seguintes penas:
Bernardino Carvalho: 26 anos, 1 mês e 25 dias pelos crimes de homicídio duplamente qualificado e furto. Foi absolvido pela acusação de posse de arma de fogo.
Hionas Feitosa: 25 anos, 3 meses e 10 dias pelos crimes homicídio qualificado e furto.
José Nilson: 25 anos, 3 meses e 10 dias pelos crimes homicídio qualificado e furto.
Edilson Marques: 25 anos, 3 meses e 10 dias pelos crimes homicídio qualificado e furto.
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Bernardino é apontado como o mentor intelectual do crime, que teria sido motivado por ciúmes da então namorada dele com a vítima.
Dos quatro condenados, Bernardino é o único que estava em prisão domiciliar. Os outros três estão presos há seis anos em unidades prisionais do estado.
Os advogados de defesa de Bernardino disseram que vão solicitar recurso. Já os advogados dos demais réus ainda não se pronunciaram sobre a sentença. O g1 permanece aberto para esclarecimentos.
O crime
O crime aconteceu no dia 29 de novembro de 2018, no município de Poço Redondo. Durante o inquérito, a polícia chamou a atenção para a crueldade, já que Jhon Michel foi amarrado, vendado, torturado e morto. O corpo dele foi jogado em uma lixeira.
Júri popular após homicídio de farmacêutico acontece em Nossa Senhora da Glória
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